Palco de eventos importantes, como os campeonatos Brasileiro e Mato-grossense de Futebol, a Arena Pantanal conta agora com câmeras de vídeo e uma Central de Comando e Controle. A Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer, que faz a gestão do complexo esportivo, investiu em um integrado sistema de videomonitoramento que permite o acompanhamento de tudo o que acontece no espaço e entorno.
“Além de acompanharmos em tempo real, conseguimos acessar qualquer parte da captação de imagens, mesmo em pequenas movimentações. Essa tecnologia de monitoramento foi implantada para garantir um cuidado ainda maior com a segurança dos torcedores e dos usuários de todo o Complexo Arena Pantanal e também com o patrimônio público”, explica o titular da Secel, Jefferson Neves.
O sistema de videomonitoramento conta com 97 câmeras 360 graus, instaladas em pontos estratégicos da Arena Pantanal e de seu entorno. Com varredura durante 24 horas, os equipamentos captam e gravam tudo que está ao redor. A tecnologia permite a identificação de ocorrências que possam causar violência ou depredações nos espaços monitorados.
O sistema ainda conta com uma Central de Comando e Controle, localizada no 3º andar do estádio. O monitoramento em tempo real durante os eventos esportivos é acompanhado por integrantes da Secel e da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso.
De acordo o secretário adjunto de Esporte e Lazer da Secel, David Moura, o sistema de monitoramento visa manter o estádio em condições de receber os eventos esportivos e evitar ao máximo possível prejuízos aos torcedores envolvidos.
“Somos parceiros do futebol mato-grossense e admiramos os espetáculos presentes nas arquibancadas. Melhoramos o monitoramento e estamos cada vez mais atentos com o objetivo de melhorar também as condições oferecidas a todos os espectadores. E é importante que as torcidas entendam que o patrimônio público precisa ser cuidado e, inclusive sob pena de punições, devem colaborar na prevenção de atos que possam causar prejuízo à Arena Pantanal”, conclui David Moura.
Por Cida Rodrigues