De acordo com o Índice de Preços Ticket Log (IPTL), o litro da gasolina encontrado na região Centro-Oeste nos primeiros dias de fevereiro é o mais caro do País.

Comercializado a R$ 5,090, o preço médio do combustível cresceu 4,54% em comparação ao fechamento de janeiro.
Em contrapartida, o etanol, vendido a R$ 3,604 na região, é o mais barato quando comparado às outras regiões, mesmo tendo registrado alta de 1,95% em relação ao fim do mês anterior.

O litro dos principais combustíveis foram encontrados pelo menor preço em Mato Grosso.

A gasolina apresentou média de R$ 4,989, sendo 3,96% mais cara em comparação ao fechamento de janeiro. Já o litro do etanol foi encontrado a R$ 3,406 nos postos do Estado, aumento de 1,19%.

No Mato Grosso do Sul, a gasolina foi comercializada a R$ 5,205 e se apresentou como a mais cara da região. Já no Distrito Federal, o destaque negativo foi para o etanol, que registrou o maior preço nas bombas , R$ 3,832.
Em Goiás, os preços médios do diesel comum e do diesel S-10 foram os mais baratos do Centro-Oeste na primeira quinzena do mês.

Em Goiás, os preços médios do diesel comum e do diesel S-10 foram os mais baratos do Centro-Oeste na primeira quinzena do mês.

O litro dos combustíveis foi encontrado a, respectivamente, R$ 3,942 e R$ 3,993, altas de 1,94% e 1,86% em relação ao fechamento de janeiro.

Já nas bombas mato-grossenses, ambos os combustíveis foram comercializados com a maior média de preços da região, a R$ 4,176 o diesel, e R$ 4,297 o diesel S-10.

“Todos os combustíveis seguem mantendo cenário de alta na Região. Nos estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, o etanol compensou mais no bolso do consumidor, se considerada a relação de vantagem 70/30 com a gasolina. Já o motorista que abastece no Distrito Federal, pode optar pela gasolina que, mesmo tendo registrado alta de 6,04%, segue sendo a mais vantajosa”, afirma Douglas Pina, Head de Mercado Urbano da Edenred Brasil.

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 18 mil postos credenciados da Ticket Log.

Fontes: IBGE; IPTL

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