A Riachuelo iniciou os testes do uso de biometria facial nas transações de e-commerce. A solução foi explorada como camada adicional de proteção para otimizar a autenticação e a aprovação das transações digitais nas categorias de maior risco. A Cybersource, empresa da Visa, é parceira da varejista na solução.
Funciona assim: quando há dúvida sobre a procedência da compra, um SMS é enviado para o consumidor com um link para realizar o processo de autenticação via biometria facial. A plataforma consegue verificar se aquela captura facial bate com o CPF do consumidor que está realizando a compra, trazendo maior assertividade para o processo de autenticação e aprovando a transação.
O uso da biometria facial foi testado durante as vendas de final de ano, período de alta demanda para o e-commerce brasileiro e de grande relevância para a Riachuelo. Os resultados preliminares da Riachuelo mostram que houve um aumento de 15% no índice de aprovação para transações consideradas de alto risco, garantindo menos perda de negócios para o estabelecimento. Outro ganho foi a redução do tempo de aprovação quando a análise vai para a verificação manual, que antes poderia demorar horas e agora é feito em apenas alguns minutos, melhorando a experiência de compra do consumidor.
“Estamos sempre atentos a inovações que venham a somar na nossa estratégia de segurança e focados em oferecer aos nossos clientes uma excelente jornada de compra. Com a biometria facial, isso se torna ainda mais possível, levamos credibilidade e fidelizamos o consumidor e diminuímos as tentativas de fraude no nosso site”, conta Simone Sisdelli, Superintendente de Prevenção a Fraudes da Riachuelo.
“Queremos oferecer uma jornada de compra cada vez mais segura e ágil, de forma que todos os lados saiam ganhando: o consumidor tem uma experiência mais confiável e otimizada, e o estabelecimento maior probabilidade de negócios fechados”, diz Gildo Marian, diretor da Visa do Brasil. “Nossa experiência com a Riachuelo prova que a inovação traz mais segurança e mais vendas”, finaliza.
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Por: Mercado e Consumo