Um levantamento da Roland Berger aponta que o Brasil já ultrapassou o volume de ataques do ano passado apenas no primeiro semestre de 2021, com um total de 9,1 milhões de casos, levando em conta somente os crimes de sequestro digital (ransomware). Esse número de ocorrências coloca o país na quinta posição mundial do ranking, atrás apenas de EUA, Reino Unido, Alemanha e África do Sul.
Na mesma pesquisa, um cálculo do total de danos realizados pelos ataques virtuais foi realizado, com base nos dados de 2020. Em média, nos maiores países europeus, os ataques cibernéticos causaram danos de US$ 385 mil, aproximadamente R$ 2 milhões na cotação atual, por empresa, com os principais setores alvo, conforme o levantamento, sendo varejo, finanças, hotelaria e manufatura., o Brasil é o quinto maior alvo do mundo.
“Vivemos em um mundo onde, quando se trata de como e com o que nos conectamos, termos, definições e procedimentos tradicionais não se aplicam mais e, portanto, nem os métodos tradicionais de segurança. Neste novo mundo, precisamos mais do que apenas software e soluções: também precisamos de confiança digital”, explica Dean Coclin, diretor sênior da DigiCert, especialista em confiança digital.
Ao contrário de um aplicativo de segurança único, a confiança digital é uma arquitetura completa composta de práticas, ferramentas, sistemas e organizações que protegem coletivamente todo um ecossistema, independentemente de seu tamanho e uso, ou se não possui limites bem definidos. Graças à confiança digital, empresas, administrações públicas, consórcios e indivíduos podem interagir com a confiança de que sua pegada digital está segura.
Atualmente, a segurança cibernética no México ainda é um desafio. Quando falamos em cibersegurança, nos referimos a uma atividade que busca proteger dispositivos, ativos de informática, informações e dados digitais de ataques maliciosos. A confiança digital é uma prática fundamental para as empresas no México hoje, que se concentra em reforçar a proteção estabelecida contra o acesso não autorizado aos dados. Nestes tempos, a proteção de dados tornou-se transcendental, pois na maioria dos casos os dados representam um grande valor e perdê-los pode significar um custo econômico realmente significativo para uma organização.
Como as empresas não podem mais contar com limites físicos ou virtuais para definir a confiança, muitas adotaram uma política de segurança de confiança zero. Esta abordagem, caracterizada pela premissa de nunca confiar antecipadamente, mas sempre verificar tudo, requer a autenticação de todos os acessos a serviços, redes e aplicações. Consequentemente, as pessoas encarregadas de gerenciar identidades e acessos devem enfrentar muito mais demandas em suas empresas:
- Mais pontos de acesso que requerem autenticação
- Maior volume de autenticações
- Mais tipos de autenticação, como métodos biométricos ou sem senha
- Gerenciamento de identidade, integridade e criptografia
Proteção de dispositivos conectados
Dispositivos conectados, sejam eles dispositivos pessoais conectados a uma rede ou tecnologias operacionais que migraram para a nuvem, aumentam a superfície de ataque que agora deve ser protegida. Os administradores de segurança de rede e tecnologia operacional não devem apenas avaliar como fornecer a identidade dos dispositivos, mas também como protegê-los durante a operação. Em outras palavras, eles precisam considerar como evitar que os dispositivos sejam adulterados, como proteger suas comunicações uns com os outros, como controlar como eles se conectam à rede, como misturar dispositivos novos e legados e permitir a autenticação mútua entre eles, e como detectar ameaças.
Por sua vez, os responsáveis por produtos de segurança que projetam e desenvolvem soluções para dispositivos devem levar em consideração a superfície que deve ser protegida ao longo do ciclo de vida desses dispositivos. Isso inclui fabricantes de chips e dispositivos, desenvolvedores de aplicativos e, em última análise, os operadores e usuários dos dispositivos em questão.
Confiança digital: um modelo de segurança
Os pilares fundamentais da confiança digital são padrões, conformidade e operações, gerenciamento de confiança e confiança conectada. São eles que permitem que as empresas funcionem com segurança em um mundo onde os limites da empresa não definem mais o que é confiável e o que não é. A DigiCert e a Certsuperior, empresas líderes e especialistas em confiança digital, oferecem soluções de confiança digital que permitem às empresas:
- Mais pontos de acesso que requerem autenticação
- Maior volume de autenticações
- Mais tipos de autenticação, como métodos biométricos ou sem senha
- Gerenciamento de identidade, integridade e criptografia
Proteção de dispositivos conectados
Dispositivos conectados, sejam dispositivos pessoais conectados a uma rede ou tecnologias operacionais que migram para a nuvem, aumentam a superfície de ataque que agora deve ser protegida. Os administradores de segurança de rede e tecnologia operacional não devem apenas avaliar como fornecer identidade a dois dispositivos, mas também como protegê-los durante a operação. Em outras palavras, eles precisam considerar como evitar que os dispositivos sejam adulterados, como proteger suas comunicações uns com os outros, como controlar como eles se conectam à rede, como misturar dispositivos novos e legados e permitir a autenticação mútua entre eles, e como detectar ameaças.
Por sua vez, você é responsável por produtos de segurança que projetam e desenvolvem soluções para dispositivos que devem levar em consideração a superfície que deve ser protegida durante todo o ciclo de vida dos dispositivos. Isso inclui fabricantes de chips e dispositivos, desenvolvedores de aplicativos e, em última análise, os operadores e usuários dos dispositivos em questão.
Confiança digital: um modelo de segurança
Os pilares fundamentais da confiança digital são padrões, conformidade e operações, gerenciamento de confiança e confiança conectada. São eles que permitem que as empresas funcionem com segurança em um mundo onde os limites da empresa não definem mais o que é confiável e o que não é. A DigiCert e a Certsuperior, empresas líderes e especialistas em confiança digital, oferecem soluções de confiança digital que permitem às empresas:
Gerenciar identidades
- Forneça identidades confiáveis para usuários, dispositivos, servidores e outros recursos de TI para poder autenticar usuários, redes e dispositivos
- Gerencie e automatize o ciclo de vida do certificado e os fluxos de acesso para atender às crescentes demandas de TI e reduzir o erro humano
Gerenciar integridade
- Controlar a ausência de rejeição e a integridade de assinaturas, documentos e conteúdo
- Defina a integridade do software e estenda sua confiança para abranger não apenas os usuários, mas também as operações de nuvem e rede
- Proteja conexões e operações
- Proteja a comunicação que os dispositivos mantêm entre si e com os usuários
- Proteja o ciclo de vida dos dispositivos para garantir operações e atualizações confiáveis
- Monitore recursos criptográficos permanentemente dentro do ambiente da empresa e identifique e corrija vulnerabilidades.
As iniciativas de confiança digital, que podem estabelecer uma abordagem abrangente e unificada para a segurança dentro de uma empresa, abordam como a dissolução do perímetro tradicional das empresas define as demandas de segurança em diferentes departamentos de TI.