O petróleo domina as atenções enquanto o mercado espera dados de inflação. Petróleo e Inteligência Artificial, claro
Esta semana é de paciência. Segura o fôlego e espera os dados de inflação, que vêm só a partir de quinta. Até lá, mercado discute apenas pontos secundários, menos um: o petróleo. Dizem que o petróleo vai ser para 2024 o que a treasury de 10 anos foi para o segundo semestre de 2023. E ontem a Arábia Saudita decidiu reduzir os preços cobrados de uma série de países (mas não todos). De qualquer forma, a cotação é global e a commodity apanhou ao longo de todo o pregão, pressionando – é claro – a cotação das ações das petrolíferas.
Vale ainda ficar de olho no foguete Vulcan, a caminho da Lua, e aparentemente levando o Bitcoin (HODL!). E vale também acompanhar o preço do Petróleo. Já falei do petróleo hoje? Aahh então ok (mas olhe pra ele, sério). E falando em petróleo (já falei?), hoje de manhã ele já estava subindo de novo, conforme oferta e demanda se reequilibravam. Acho que vale acompanhar isso aí (já disse isso? acho que sim).
O ano é 1984. Uma Inteligência Artificial fora de controle vinda do futuro tenta exterminar a mãe do líder da resistência, antes mesmo que ele chegue a nascer. “Mas a gente não tem essa tecnologia”, argumenta Sarah. “Ainda não” responde Kyle, “isso só começa daqui uns 40 anos”. Pois é, meus amigos, num piscar de olhos e cá estamos, 40 anos depois. As principais empresas ligadas à AI já sobem mais de 5% em NASDAQ em cinco pregões e você está aí, fazendo amizade com o ChatGPT e o Bard. John Connor está profundamente desapontado com você. Hasta la vista, baby!
Fonte: InfoMoney