A empresa de infraestrutura energética renovável Orion-E, especializada em captar recursos financeiros, desenvolver e construir ativos de energia renovável acessível e entrega door to door, está rapidamente se posicionando em um setor em pleno crescimento, à medida que aumenta a demanda por energia limpa e renovável no planeta. Com parceiros como as multinacionais WEG e BYD (com quem recentemente fechou um acordo de mais de R$ 400 milhões) e com sua estratégia disciplinada de investimento e continuidade, o grupo tem criado valor e proporcionado sólidos retornos ajustados ao risco para os investidores ao longo dos ciclos do mercado.
Empresas de energia renovável vêm ganhando força em todo o mundo, e o Brasil não é exceção. Mesmo com as novas regras para a regulamentação do marco legal de geração distribuída, segue relevante o papel desempenhado pela Orion-E no mercado, mantendo as propostas e os contratos ativos, sem alteração.
A geração distribuída (GD), modelo que se tornou uma bandeira da Orion-E, justifica-se pelos potenciais benefícios que tal modalidade pode proporcionar também ao sistema elétrico nacional. Entre esses benefícios está a postergação de investimentos em expansão nos sistemas de distribuição.
O Projeto 3 Marias, de abrangência nacional, por exemplo, é voltado para a produção e entrega de energia renovável por meio do arrendamento de terras do pequeno produtor rural para a instalação de usinas fotovoltaicas. “Nossa meta é alcançar 1.370 conexões em 2023 e 2024, atendendo 18 estados e 27 distribuidoras”, afirma Marco Aurelio Araújo, COO da Orion-E. “O core do 3 Marias está na capilaridade, na capacidade de atender o maior número de distribuidoras.”
Fonte: Forbes