O Governo de Mato Grosso veiculou um vídeo publicitário, afirmando que tanto o Governo, os Poderes e as prefeituras tomaram uma decisão conjunta para amenizar os casos de proliferação causada pela Covid-19 em todo Estado. E que de acordo com o Decreto Estadual durante 15 dias, todas as atividades funcionarão só até as 19h nos dias úteis e até o meio-dia aos sábados e domingo e toque de recolher das 21h até as 5 da manhã.

Diante deste embate Político entre Governo do Estado e Prefeitura de Cuiabá, o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), vem tentando recorrer a todo custo, para que seja estendido os horários do toque de recolher e do funcionamento dos supermercados e lojas após a saída de trabalho, para que não haja mais aglomeração de pessoas e contaminação do vírus da Covd-19.

Por meio de Nota Oficial, a Prefeitura de Cuiabá esclarece que isso não procede e que o Prefeito Emanuel Pinheiro nunca participou de nenhuma reunião concedida pelo Governo do Estado, Visto que essa decisão é totalmente unilateral e antidemocrática.

Confira a Nota Oficial da Prefeitura de Cuiabá:

A referida propaganda induz a população a erro quando se refere a uma decisão conjunta entre o governo, os poderes e as prefeituras estabelecendo novas medidas restritivas no estado;

– Em nenhum momento a Prefeitura de Cuiabá participou de qualquer diálogo promovido pelo Executivo Estadual para adotar tais medidas emergenciais de combate à disseminação da Covid-19. Trata-se, portanto, de decisão unilateral e antidemocrática;

– A prefeitura de Cuiabá defende horário mais elástico para o toque de recolher, das 23h às 5h, com fiscalização mais rigorosa e tolerância zero aos comerciantes que não cumprirem as determinações, além de priorizar abertura de novos leitos e aquisição de vacinas para imunizar toda população;

– A ação irregular de alguns não pode penalizar o conjunto do setor produtivo, que se encontra no limite após o surgimento de uma pandemia que não tem data certa para acabar. A restrição dos horários de funcionamento do comércio pode, inclusive, ser um sério agravante para as aglomerações;

– Desde o primeiro momento, as ações municipais de enfrentamento à pandemia têm se dado de forma planejada e respaldadas tecnicamente, no escopo do Plano Municipal de Contingência Covid-19. E sempre em defesa da saúde e da vida da população.

– A prefeitura entende que, neste momento, quando as informações sobre a Covid-19 estão largamente difundidas, é preciso buscar o maior equilíbrio possível entre as medidas de enfrentamento à doença e as que salvaguardem o direito ao emprego, à renda e à dignidade humana – sobretudo daqueles que precisam trabalhar a cada dia para sobreviver.

– A palavra-chave é harmonizar, contrabalançando duas faces aparentemente divergentes de um mesmo problema. Daí a importância de se ter um plano sério de convivência das atividades econômicas com a doença, robustecido agora com a experiência acumulada no seu enfrentamento.

– As ações de saúde municipais embasadas pelo Comitê Municipal de Enfrentamento à Covid-19 são reforçadas dia a dia, com a inestimável atuação dos nossos profissionais de saúde. Foi esse trabalho incansável que permitiu à capital atender grande número de pacientes de todo o estado, no maior pico de internações registrado no ano passado.

– Já naquela ocasião ficou evidente a falta de planejamento do Executivo Estadual, que desde o início da pandemia deixou patente não ter se preparado para seu avanço.

– Críticas construtivas e discordâncias dentro do debate democrático, quando bem intencionadas, produzem bons resultados. Tanto é assim que hoje o Governo estendeu os horários de fechamento dos supermercados no sábado e dos restaurantes nos finais de semana. Uma atitude mais sensata diante do caos que poderia ocorrer;

– O caminho mais fácil quase sempre não é o melhor. Agora, as gestões públicas de todo o país têm a responsabilidade de avançar no combate à pandemia com o menor trauma possível àqueles que não possuem qualquer segurança financeira para cuidar de suas famílias.

– Decisões unilaterais, sem respeitar os preceitos básicos da democracia e os contextos de cada município – que são bastante diversos no nosso estado –, combinam com arrogância, não com solução.

O Governo de Mato Grosso veiculou um vídeo publicitário, afirmando que tanto o Governo, os Poderes e as prefeituras tomaram uma decisão conjunta para amenizar os casos de proliferação causada pela Covid-19 em todo Estado. E que de acordo com o Decreto Estadual durante 15 dias, todas as atividades funcionarão só até as 19h nos dias úteis e até o meio-dia aos sábados e domingo e toque de recolher das 21h até as 5 da manhã.

Diante deste embate Político entre Governo do Estado e Prefeitura de Cuiabá, o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), vem tentando recorrer a todo custo, para que seja estendido os horários do toque de recolher e do funcionamento dos supermercados e lojas após a saída de trabalho, para que não haja mais aglomeração de pessoas e contaminação do vírus da Covd-19.

Por meio de Nota Oficial, a Prefeitura de Cuiabá esclarece que isso não procede e que o Prefeito Emanuel Pinheiro nunca participou de nenhuma reunião concedida pelo Governo do Estado, e que essa decisão é totalmente unilateral e antidemocrática.

Confira a Nota Oficial da Prefeitura de Cuiabá:

A referida propaganda induz a população a erro quando se refere a uma decisão conjunta entre o governo, os poderes e as prefeituras estabelecendo novas medidas restritivas no estado;

– Em nenhum momento a Prefeitura de Cuiabá participou de qualquer diálogo promovido pelo Executivo Estadual para adotar tais medidas emergenciais de combate à disseminação da Covid-19. Trata-se, portanto, de decisão unilateral e antidemocrática;

– A prefeitura de Cuiabá defende horário mais elástico para o toque de recolher, das 23h às 5h, com fiscalização mais rigorosa e tolerância zero aos comerciantes que não cumprirem as determinações, além de priorizar abertura de novos leitos e aquisição de vacinas para imunizar toda população;

– A ação irregular de alguns não pode penalizar o conjunto do setor produtivo, que se encontra no limite após o surgimento de uma pandemia que não tem data certa para acabar. A restrição dos horários de funcionamento do comércio pode, inclusive, ser um sério agravante para as aglomerações;

– Desde o primeiro momento, as ações municipais de enfrentamento à pandemia têm se dado de forma planejada e respaldadas tecnicamente, no escopo do Plano Municipal de Contingência Covid-19. E sempre em defesa da saúde e da vida da população.

– A prefeitura entende que, neste momento, quando as informações sobre a Covid-19 estão largamente difundidas, é preciso buscar o maior equilíbrio possível entre as medidas de enfrentamento à doença e as que salvaguardem o direito ao emprego, à renda e à dignidade humana – sobretudo daqueles que precisam trabalhar a cada dia para sobreviver.

– A palavra-chave é harmonizar, contrabalançando duas faces aparentemente divergentes de um mesmo problema. Daí a importância de se ter um plano sério de convivência das atividades econômicas com a doença, robustecido agora com a experiência acumulada no seu enfrentamento.

– As ações de saúde municipais embasadas pelo Comitê Municipal de Enfrentamento à Covid-19 são reforçadas dia a dia, com a inestimável atuação dos nossos profissionais de saúde. Foi esse trabalho incansável que permitiu à capital atender grande número de pacientes de todo o estado, no maior pico de internações registrado no ano passado.

– Já naquela ocasião ficou evidente a falta de planejamento do Executivo Estadual, que desde o início da pandemia deixou patente não ter se preparado para seu avanço.

– Críticas construtivas e discordâncias dentro do debate democrático, quando bem intencionadas, produzem bons resultados. Tanto é assim que hoje o Governo estendeu os horários de fechamento dos supermercados no sábado e dos restaurantes nos finais de semana. Uma atitude mais sensata diante do caos que poderia ocorrer;

– O caminho mais fácil quase sempre não é o melhor. Agora, as gestões públicas de todo o país têm a responsabilidade de avançar no combate à pandemia com o menor trauma possível àqueles que não possuem qualquer segurança financeira para cuidar de suas famílias.

– Decisões unilaterais, sem respeitar os preceitos básicos da democracia e os contextos de cada município – que são bastante diversos no nosso estado –, combinam com arrogância, não com solução.

Fonte: Prefeitura de Cuiabá -MT

Da Redação Elisa Ribeiro

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