A Mustela, primeira marca dermo-bebê do Brasil, está sempre à frente trazendo inovações que respeitam todas as peles e o planeta. Prova disso são os produtos já existentes no portfólio da marca, especialmente da linha BIO, com fórmulas minimalistas, orgânicas e veganas para toda a família.
A empresa realizou um estudo que mediu o impacto das suas toalhas umedecidas no planeta, na saúde humana e nos recursos utilizados, destacando pontos a serem melhorados. E foi analisando o ciclo de vida do produto que a Mustela decidiu mudar o material das fibras usadas para uma nova composição mais sustentável, à base plantas e livre de plástico. O novo produto conta ainda com 97% de ingredientes cosméticos de origem natural. Os 3% restantes são usados para garantir a proteção a longo prazo da fórmula.
A marca selecionou uma nova fibra de origem natural, o Lyocel, feita a partir de celulose de florestas sustentáveis. Os lenços permanecem com a mesma fórmula cosmética e perfume icônico, além de ingrediente ativo obtido de cadeia produtiva sustentável e sem desperdícios, a Perseose de abacate orgânico, que protege a barreira cutânea e preserva a riqueza celular da pele.
Assim como os pais, a Mustela compartilha sua responsabilidade com uma abordagem ativista para minimizar o impacto de seus produtos nas pessoas e no meio ambiente. Por meio de seu programa ImpACT, estabeleceu metas ambiciosas até 2025: reduzir 20% de plástico de seus produtos, ter 30% de plástico reciclado integrado em suas embalagens e 100% das embalagens recicláveis.
“Temos um compromisso com as gerações futuras de cuidado com a pele, mas também com o planeta e estamos concentrando todos nossos esforços para melhorar a cada dia nossos produtos e embalagens. Por isso, escolhemos para nossas toalhas umedecidas uma fibra mais ecológica, à base de plantas, e sem micropartículas de plástico, reduzindo significantemente o impacto no meio ambiente, comenta Marilla Mesquita, Gerente de Marketing e Responsabilidade Socioambiental Corporativa da Mustela no Brasil. “Para ir mais além, aproveitamos a oportunidade para reduzir também o nosso uso de plástico na embalagem, reduzindo-o em 57%”, continua ela.
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Por: Mercado e Consumo