Nunca se falou tanto em inteligência artificial (IA) quanto em 2023. Além do grande “boom” do ChatGPT e do polêmico PL da IA, a ferramenta está impactando o dia a dia da grande maioria das pessoas, independente de seus empregos ou áreas de atuação. Em relação ao setor imobiliário, o potencial da tecnologia é vasto: ela pode auxiliar em pesquisas e tendências de mercado, e até mesmo no atendimento ao cliente.
À medida que a tecnologia continua a evoluir, é provável que surjam mais inovações no mercado imobiliário e em outros setores da economia. A IA é apenas uma das muitas ferramentas que as empresas podem usar para se tornarem mais eficientes e fornecer um serviço melhor aos clientes. Diante disso, Rafael Pizzotti Machado, co-fundador e CEO da Mila, ferramenta de inteligência artificial do mercado imobiliário, ressalta que a IA não substitui totalmente o trabalho humano, mas o complementa. Afinal, ainda é necessário o contato humano para a realização de negociações, o esclarecimento de dúvidas e a criação de relacionamentos de confiança com os clientes. “Atendimento ao cliente e assistentes virtuais: Chatbots e assistentes virtuais baseados em IA estão se tornando cada vez mais comuns no setor imobiliário. Eles podem responder perguntas comuns dos clientes, fornecer informações sobre imóveis disponíveis, agendar visitas, fornecer detalhes sobre financiamento e orientar os clientes em todo o processo de compra ou locação. Isso melhora a experiência do cliente, oferecendo respostas rápidas e precisas, além de economizar tempo para os profissionais do setor”, explica.
Por se tratar de uma tecnologia que, além de ser extremamente inovadora, também é muito recente, é preciso buscar soluções como as mencionadas, que disponibilizam melhorias que ajudam as pessoas a curto, médio e longo prazo. Um exemplo é o chatbot Mila, que usa linguagem natural para interagir com interessados em imóveis e é capaz de entender áudios e responder em texto, além de enviar fotos, books, mapas e vídeos com tours virtuais. “O objetivo de investir em tecnologia e em ferramentas de inovação é ganhar tempo, otimizar os processos, facilitar o trabalho de todos e diminuir o desgaste”, afirma Rafael.
Fonte: Revistati