Hoje vim falar do futuro. Para vocês que, de alguma forma estão cuidando do futuro, nessa cidade que apesar dos pesares, foi considerada recentemente em uma pesquisa realizada pela Organização das Nações Unidas (ONU), como a décima melhor cidade do país para se viver.
Eu sou antropóloga e criei junto com minhas sócias, uma advogada e uma psicóloga mato-grossenses uma empresa que desenvolve programas e políticas ESG.
A Nós ESG Education. Uma empresa que desenvolve ações soluções práticas para negócios e organizações transformarem intenções em ações efetivas, concretas e mensuráveis no que dizem respeito ao trabalho decente no ambiente de trabalho, à diversidade e à inclusão.
ESG. Essa sigla do presente está moldando o futuro do Brasil e do mundo.
Para quem não está familiarizado, o ESG representa as ações ambientais, sociais e de governança, ética e transparência que uma instituição decide assumir em direção ao futuro.
Enquanto metodologia de aplicação, existem diagnóstico, jornadas educacionais para lideranças e tomadores de decisão, indicadores de resultados e mensuração de impacto sempre ligados aos objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS), propostos pela ONU.
Pode não parecer, mas o fundo de cena dessa ação são as pessoas. E o tripé que sustenta a pedagogia ESG são o propósito, o impacto e o legado. Cada um de nós seres humanos, mantemos relações de afetos por outras pessoas. Somos pais, mães, filhos, amigos, esposas e maridos. Cumpre salientar, que o afeto não está necessariamente ligado à relação de parentesco.
Ainda sobre a relação de afetos e futuro, encerro a minha a minha escrita com o seguinte questionamento:
No futuro, quando você que me lê não estiver mais aqui, quando dissessem o seu nome, como você gostaria de ser lembrado?