Quando se pensa em “bairros inteligentes”, logo remete-se o quanto o avanço tecnológico deve fazer parte em todos os detalhes desse novo modelo de moradia. Visando esclarecer essas dúvidas, convidamos o diretor da Ginco Urbanismo, Arthur Braz, para nos explicar o que significa essa novidade nos residenciais. Já no início, o diretor ressaltou o quanto a ideia de bairros inteligentes não se resume ao conceito de tecnologia e destacou a importância da preservação das áreas naturais, isto é, da natureza para ser o diferencial em seus residenciais
“A GENTE NÃO FALA SÓ DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, MAS DE ENGENHARIA. HOJE, TEM O SISTEMA DE REUSO DE ÁGUA DE CHUVA. VOCÊ PODE REUTILIZAR ÁGUA DE CHUVA PARA MELHORAR SEU PAISAGISMO, FAZER LIMPEZA DAS ÁREAS COMUNS. É SUSTENTÁVEL E TEM A QUESTÃO DO LIXO SELETIVO.PORQUE QUANDO FALAMOS DE BAIRROS INTELIGENTES NÃO É SÓ NA TECNOLOGIA DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL DE SOFTWARE, MAS SIM DE AGREGAR VALORES, PRATICIDADE PARA OS CLIENTES”, EXPLICOU.
Quando questionado sobre o sentido de bairros inteligentes, o diretor destaca que a ideia de condômino inteligente foi criada para solucionar questões focadas na qualidade de convivência, praticidade e economicidade. Ele acrescentou a inovação ao fazer uso de energia solar e ainda a preocupação de ter uma associação que vai cuidar e zelar pelas áreas externas. “Para que isso traga mais comodidade para o morador, para o usuário como um todo, como o usuário prestador de serviços, colaborador e visitante”, afirmou.
Braz mencionou a respeito da Área de Preservação Permanente(APP), a qual é importante explicar que refere-se a Lei 12.651/12: “Área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas”.
Segundo ele, a Ginco sempre priorizou pela conservação do meio ambiente e assim, pelo paisagismo em seus residenciais.
“A gente sempre prezou pelo paisagismo e pela conservação das APPs. Um condomínio que tem uma APP mais conservada, bem robusta, uma paisagem ímpar, lagos. Enfim, é algo que traz para o cliente muita qualidade. Além de uma certa beleza para o condomínio, você tem fauna, tem os animais, que é um encantamento”, detalhou o diretor.
Braz enfatizou ainda o quanto a Ginco se preocupa com o meio ambiente, visto que há uma prioridade quanto ao espaço destinado ao paisagismo, pois como ele mesmo disse: “A gente quer entregar uma obra bem feita e bate muito forte na questão do paisagismo. É uma qualidade visual. É uma outra sensação, porque traz conforto térmico e é só benefício”.
O diretor comentou também dos próximos lançamentos da Ginco, como os Novos Florais, que são três condomínios: Sevilha, Madri e Barcelona. Sendo que o primeiro, já tem previsão de entrega para daqui a quatro anos. Todos serão em Várzea Grande nas proximidades dos Florais das Matas.
A Ginco Urbanismo é uma empresa mato-grossense, que atua no ramo da construção civil desde 2001, sendo pioneira em condomínios residenciais horizontais em Cuiabá. As cidades que contam com esses condomínios são: Cuiabá, Várzea Grande e Chapada dos Guimarães.