terça-feira,24 setembro, 2024

Conheça 4 tecnologias de Avatar: O Caminho da Água

As expectativas são altas em relação a Avatar: O Caminho da Água, 13 anos depois do primeiro filme de James Cameron. O custo total de produção da sequência foi de US$ 400 milhões. Em seu lançamento nos Estados Unidos, na semana passada, o filme arrecadou US$ 53milhões, o dobro de seu antecessor.

Em especial, os altos custos relacionados à produção estão associados à alta tecnologia utilizada na captação, pré e pós-produção. Em 2009, Avatar já havia sido pioneiro na utilização do 3D, o que também ajudou a transformar o clássico em uma das maiores bilheterias da história. À época, Avatar apresentou ao público novas possibilidades e tecnologias que se tornaram referência no entretenimento.

Veja quatro das tecnologias utilizadas em Avatar: O Caminho da Água

3D
Se em 2009, Avatar mostrou ao mundo o que era possível fazer por meio da tecnologia 3D, Avatar: O Caminho da Água traz um novo patamar do recurso. Além de imagens mais limpas e com definições de tirar o fôlego, James Cameron explora a captação subaquática para tornar a experiência 3D ainda mais prazerosa.

Movimentos
Avatar também se tornou referência pelas capturas de movimentos. Não bastava apenas o recurso digital, era importante a expressão dos atores. No segundo filme da franquia essa premissa se mantém e foi aplicada nas gravações subaquáticas, ou seja, as expressões foram captadas de forma submersa e os atores também tiveram que se adaptar a essa dinâmica.

CGI
O Computer Generated Imagery (CGI) é uma das principais tecnologias do cinema moderno. No caso de Avatar: O Caminho da Água ele também foi aprimorado aplicando à história a quase perfeição de movimentos dando uma característica mais natural, principalmente às cenas embaixo da água.

Efeitos Visuais
O novo filme de James Cameron não economiza em imagens e efeitos de tirar o fôlego, o próprio diretor admitiu que o objetivo do filme é fazer com que as pessoas consigam acessar uma nova realidade de conexão com a história. E para isso, a tecnologia foi fundamental, sobretudo por que, desde 2009, as possibilidades de efeitos se tornaram cada vez melhores.

Por: Luiz Gustavo Pacete

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