Um novo tipo de empreendimento imobiliário vem ganhando cada vez mais espaço na capital mato-grossense, são os condomínios horizontais. A Gerente de Projetos e Licenciamento da Ginco Urbanismo, Juliana Elias, explica que condomínio horizontal “é a divisão de uma grande área (terreno) em áreas privativas (lotes) e de uso coletivo (áreas comuns), onde os proprietários assumem o rateio das despesas de manutenção das áreas comuns e segurança para o bem coletivo do condomínio”.
Juliana Elias, que atua no desenvolvimento dos projetos de arquitetura e urbanismo dos empreendimentos Ginco, explica que uma das qualidades desse tipo de condomínio é poder desfrutar de espaços comuns abertos com segurança. “A principal característica é a replicação de convívio em comunidade, a possibilidade de voltar a brincar na rua, sentar na porta de casa com os amigos, caminhar pelas calçadas e pista de caminhada sem preocupação”.
Os empreendimentos Ginco possuem uma série de novidades no segmento, como encontros de food trucks e feiras gastronômicas, além das outras estruturas mais comuns como academia, espaço gourmet para festas e eventos, pet park’s e plays infantis. Tudo isso estimula o convívio dessa comunidade que escolheu viver em um condomínio horizontal.
“O maior benefício é a comodidade de ter uma boa estrutura de lazer, segurança e convivência à disposição, sem precisar se preocupar em com o trânsito para levar o filho ao playground, ou ir à academia, ou até mesmo fazer uma boa caminhada ao ar livre sem se preocupar com a segurança”.
Entre os demais benefícios está o rateamento entre a todos condôminos de acordo com a proporção do tamanho das unidades privativas. O que isso quer dizer? Quer dizer que toda a despesa com lazer, segurança e manutenção das áreas comuns são divididas entre os moradores.
Juliana explica que Ginco possui como premissa a potencialização do uso e preservação das áreas de APP (Área de Preservação Permanente). “É notório que essas áreas dentro dos nossos empreendimentos se tornam verdadeiros corredores ecológicos, devido à pouca intervenção humana. Temos um trabalho rigoroso antes da concepção dos empreendimentos; nós identificamos e demarcamos as áreas frágeis, depois é desenvolvido o projeto de forma a incorporar essas áreas e propor o uso adequado e sustentável das mesmas. Esse trabalho continua com o monitoramento ambiental feito por equipe especializada durante todo o período de execução de obras”, explica a Gerente de Projetos.
Juliana conta que a Ginco sempre está buscando aprender com os empreendimentos entregues, seja entendendo os novos usos que estão sendo propostos e analisando as tendências, seja propondo em cada novo empreendimento um espaço com áreas novas. “Nos últimos empreendimento implementamos o espaço feira, horta comunitária, pomar e petpark, sendo mantidos todos os outros espaços de convivência que já existiam”.
Entendendo as mudanças de comportamento trazidas pela pandemia do coronavírus, a Ginco vem projetando espaços para atender essas necessidades. Um exemplo é lançamento residencial da empresa, o Ginco Clube. Equipado com as estruturas já existentes nos demais empreendimentos, foram projetadas algumas comodidades como o espaço de Coworking, que foi feito pensando nos profissionais autônomos que trabalham em casa e que precisam de um espaço mais corporativo para atender o seu cliente.
“O Ginco Clube possui um espaço de mais de 42 mil m², contendo campo de futebol, quadra poliesportiva, quadra de área, quadra de tênis, academia, salão de festas, piscina com tobogã, churrasqueiras, amplo estacionamento, além de trazer mais segurança para o controle de acesso e garantia de lazer para os proprietários”.
O Ginco Parque possui uma área de mais de 110 mil m² de área verde com pista de caminhada, estações de ginastica e um deck junto ao rio Pary, sendo um espaço de contemplação e lazer.
Os condomínios Ginco também prezam por mobilidade e acessibilidade priorizando o pedestre, para isso contam com pistas de caminhada e calçadas acessíveis para todos os tipos de pessoas, com dificuldades de mobilidade ou não.
Texto: Milena Vilar
