Por que os veículos elétricos são a resposta mais imediata para um trânsito mais sustentável? Na mobilidade podemos ser pedestres, ciclistas, usuários de transportes coletivos, motoristas e ser afetados de várias formas.
O meio urbano oferece condições desiguais de acessibilidade: características dos terrenos; tratamento físico dado às vias e aos passeios; sinalização e os sistemas de controle do uso do sistema viário e as calçadas; a existência ou inexistência de ciclovias.
Nesse cenário, a Bolt atua com o objetivo de proporcionar um estilo de vida que vai além de pensar em um mundo melhor, garantir um futuro mais sustentável. A empresa importadora e distribuidora de Scooter’s elétricas é uma das principais marcas do segmento de mobilidade elétrica atuante no Brasil – presentes em nove Estados ofertando um mix de modelos elétricos para os mais diferentes estilos e necessidades, movidos a energia limpa.
“A gente recebe esses produtos de importação e distribui para todo o Brasil, não somente. A empresa surgiu de uma necessidade, lá atrás eu queria uma scooter para eu ir trabalhar. Então eu procurava algo que me atendesse à minha necessidade. Aí eu percebi muito mais que além da minha necessidade. A cidade também precisa se adaptar”, explica Luís Gustavo Miranda, proprietário da marca.
A contribuição para um cenário mais sustentável tendo como principal ponto a redução dos impactos ambientais e sociais da mobilidade motorizada existente é um dos grandes diferenciais e frentes de atuação da Bolt. Não utilizar combustíveis fósseis diminuindo a emissão de CO2; realizando o ciclo reverso de fabricação dos veículos comercializados são os grandes fatores positivos.
“Não é um veículo elétrico que contribui com sustentabilidade. Ele possui uma bateria que lá na frente ela tem que ter o destino correto para que isso seja sustentável. É o primeiro ponto, então não adianta uma empresa trabalhar com veículos elétricos se ela não faz o fluxo reverso daquilo que ela produz. Não que também seja um veículo 100% limpo”.
“Temos parcerias em Cuiabá onde a gente faz o descarte dos componentes eletrônicos, junto com uma recicladora. Temos o descarte correto dos componentes eletrônicos, as baterias fazemos o reverso, devolvemos para fabricante os itens que são defeituosos para fazer reciclagem ou destinar corretamente”.
Com a crescente demanda por veículos elétricos no mercado, surge também uma nova preocupação: as dificuldades de tráfego desses automóveis em ruas e avenidas comuns. Devido às características próprias desses veículos, tal como a menor autonomia, muitas vezes pode haver um impacto no tráfego urbano. E A Bolt têm buscado alternativas para solucionar esse problema junto a entidades públicas pensando no aspecto legislativo e executivo.
“O grande desencontro que nós temos são as políticas públicas não acompanharem a rotina das pessoas, hoje Cuiabá, Várzea Grande, tem uma área de ciclovia muito pequena e um trânsito muito carregado. Então os veículos não são autônomos o bastante para andar nas ruas e ele precisa de uma via só para ele no caso. Isso já necessita de todo um aparato. Qualquer coisa que circula na via tem que ter todos os itens de segurança, condutor habilitado, itens de segurança, capacete. Mas fora da via não necessariamente. É preciso um olhar mais atento para esse ponto”.
A Unidade localizada Avenida das Torres, no bairro Santa Cruz II, em Cuiabá – possui no catálogo de vendas patinetes, bicicletas, motonetas e triciclos elétricos. Com preços que variam entre 2 e 15 mil reais. Indicados para percursos pequenos que variem entre cinco e 15 quilômetros. A Bolt também conta uma oficina especializada que presta os serviços de manutenção para todos os modelos comercializados.
A marca também já conta com o sistema de concessão de crédito através de financiamento e consórcio para os veículos. Sendo a pioneira a oferecer essa alternativa aos consumidores que buscavam mobilidade alternativa. Bem também oferece seguro para todos os modelos.
