quinta-feira,19 setembro, 2024

Biometria facial e outras tecnologias inovadoras em Avatar: O Caminho da Água

Assim como o pintor renascentista Michelangelo que se debruçava de corpo e alma em complexos livros de biologia, física, engenharia, matemática, anatomia, escultura, botânica ,literatura e poesia para reproduzir com máxima argúcia, diligência e maestria suas magníficas pinturas.

James Francisco Cameron dedicou parte de sua vida acadêmica no estudo dos arquivos e filmes importados da Universidade de Toronto para que um dia conquistasse o autodidatismo de cineasta.

Diferentemente dos outros diretores de Hollywood, a genialidade de Cameron está na utilização dos seus conhecimentos avançados de física e seus repertório tecnológico para a reprodução de seus filmes.

Avatar: O Caminho da Água é uma dessas grandes façanhas realizadas pelo diretor canadense. Diferentemente de “Aquaman e O Reino Perdido“ e “Pantera Negra Wakanda para Sempre“, James Cameron quis inovar a tecnologia de captura do fundo do mar.

Num tanque de 3 mil metros cúbicos preenchido com 3 milhões de litros de água, os atores e figurantes tiveram que aprender técnicas de mergulho e respiração para permanecerem embaixo da água com trajes especiais subaquáticos por longos períodos de tempo.

O primeiro entrave, nesse processo, foi o comportamento da luz debaixo da água. Para resolver esse problema, foram colocadas bolas brancas para diminuir o efeito de refração da água.

Outra dificuldade, era a diferença na captação do movimento de mergulho dos personagens das duas câmeras Sony F950, uma posicionada em cima e outra.

Para atenuar a distinção entre as filmadoras de definição 6K, utilizou-se supercomputadores compostos por programas de inteligência artificial que alteravam os recursos de luminosidade, sombras e profundidade conhecidos na sigla CGI (Computer Generate Image)

Por fim, as expressões faciais e a movimentação dos atores eram feitas por uma câmera presa à cabeça complementada por vários pontinhos presos aos artistas.

Espero que esse artigo, neste ID Flash, sobre o tema da Biometria facial e outras tecnologias inovadoras em Avatar 2, tenha despertado certo interesse ou curiosidade.

Caso tenha dúvidas sobre essa pauta, não deixe de conferir em nosso portal dicas de distintos âmbitos da biometria, inteligência artificial no universo da criptografia e identificação digital.

Assim como o pintor renascentista Michelangelo que se debruçava de corpo e alma em complexos livros de biologia, física, engenharia, matemática, anatomia, escultura, botânica ,literatura e poesia para reproduzir com máxima argúcia, diligência e maestria suas magníficas pinturas.

James Francisco Cameron dedicou parte de sua vida acadêmica no estudo dos arquivos e filmes importados da Universidade de Toronto para que um dia conquistasse o autodidatismo de cineasta.

Diferentemente dos outros diretores de Hollywood, a genialidade de Cameron está na utilização dos seus conhecimentos avançados de física e seus repertório tecnológico para a reprodução de seus filmes.

Avatar: O Caminho da Água é uma dessas grandes façanhas realizadas pelo diretor canadense. Diferentemente de “Aquaman e O Reino Perdido“ e “Pantera Negra Wakanda para Sempre“, James Cameron quis inovar a tecnologia de captura do fundo do mar.

Num tanque de 3 mil metros cúbicos preenchido com 3 milhões de litros de água, os atores e figurantes tiveram que aprender técnicas de mergulho e respiração para permanecerem embaixo da água com trajes especiais subaquáticos por longos períodos de tempo.

O primeiro entrave, nesse processo, foi o comportamento da luz debaixo da água. Para resolver esse problema, foram colocadas bolas brancas para diminuir o efeito de refração da água.

Outra dificuldade, era a diferença na captação do movimento de mergulho dos personagens das duas câmeras Sony F950, uma posicionada em cima e outra.

Para atenuar a distinção entre as filmadoras de definição 6K, utilizou-se supercomputadores compostos por programas de inteligência artificial que alteravam os recursos de luminosidade, sombras e profundidade conhecidos na sigla CGI (Computer Generate Image)

Por fim, as expressões faciais e a movimentação dos atores eram feitas por uma câmera presa à cabeça complementada por vários pontinhos presos aos artistas.

Espero que esse artigo, neste ID Flash, sobre o tema da Biometria facial e outras tecnologias inovadoras em Avatar 2, tenha despertado certo interesse ou curiosidade.

Caso tenha dúvidas sobre essa pauta, não deixe de conferir em nosso portal dicas de distintos âmbitos da biometria, inteligência artificial no universo da criptografia e identificação digital.

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Fonte: Crypto ID

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