quarta-feira,27 novembro, 2024

A importância do pacote tecnológico tropical para aumentar a produção de alimentos no Planeta

Ultimamente temos presenciado acontecimentos sociais decorrentes da crise alimentar que se instalou em várias economias emergentes pelo mundo, como por exemplo: protestos de ruas, revoltas populares, políticas etc. Estes acontecimentos, além de expor o quadro de insegurança alimentar em que vivem diversas pessoas, podem culminar com a derrubada de governos, tal como aconteceu recentemente no Sri Lanka. 

No universo das economias emergentes, calcula-se que aqueles países com maior risco de inadimplência (possibilidade que ocorra o calote da dívida externa) e que estão sujeitos a enfrentar crises humanitárias, representam 18% da população global, ou 1,4 bilhão de pessoas. A conjuntura internacional pós-pandemia e a guerra da Ucrânia, desestabilizaram as cadeias produtivas em todo o mundo, e impôs aos países importadores de alimentos um preço muito alto a pagar pelas commodities agrícolas, situação agravada pela alta dos juros internacionais. Esses países, há tempos, carecem de uma política de segurança alimentar eficiente.

Sendo assim, parece evidente e urgente a necessidade de vários países emergentes em diminuir a dependência das importações de alimentos.  Considerando que a maioria desses países estão situados na região do cinturão tropical do planeta, abre-se uma interessante janela de oportunidade para o Brasil. O país, atualmente, é o único com conhecimento técnico suficiente capaz de oferecer um pacote tecnológico agropecuário completo, robusto, consistente e apropriado para produzir alimentos de maneira competitiva e de qualidade nessa região do planeta.

Nesse contexto, o CIITTA – Centro Internacional de Inovação de Transferência de Tecnologia Agropecuária (https://ciitta.org/), e seus parceiros, reúnem um impressionante acervo de conhecimento técnico e prático, voltado para desenvolver e implementar projetos de produção de alimentos. O mais alto know-how brasileiro agropecuário, foi organizado e estruturado no CIITTA, entidade sem fins lucrativos, que conta com a cooperação técnica de renomadas instituições públicas de pesquisa, além de empresas privadas de reconhecida competência. Possui uma gestão profissional com amplo escopo de atuação nas cadeias de produção de alimentos, desde a produção agropecuária até o beneficiamento dos produtos, passando por ferramentas de gestão empresarial, sustentabilidade socioambiental, entre outros.

É imperativo aumentar a segurança alimentar dos países emergentes, não só por questões humanitárias como para manutenção da paz social, principalmente daqueles países mais vulneráveis localizados no continente Africano. Por conta disto, o Brasil, através de seu pacote tecnológico organizado pelo CIITTA, tem muito a contribuir com esse objetivo. Por exemplo, nos trabalhos desenvolvidos em Moçambique no ano de 2017, que culminaram na introdução da mecanização agrária e no uso de insumos apropriados, a produtividade de milho amarelo e de soja convencional subiu mais que 100% na primeira safra, em relação a média nacional, e continuaram subindo nos anos subsequentes. 

Segundo a FAO, para atender a demanda por alimentos no ano de 2050, a produção mundial deverá crescer 61%, com participação de 41% do Brasil nesse total, ou seja, possuímos um papel crucial nesse cenário mundial, não somente de aumentar a nossa produção de alimentos, mas também de ajudar outras nações a fazê-lo, criando um futuro alimentar sustentável para humanidade.

Ultimamente temos presenciado acontecimentos sociais decorrentes da crise alimentar que se instalou em várias economias emergentes pelo mundo, como por exemplo: protestos de ruas, revoltas populares, políticas etc. Estes acontecimentos, além de expor o quadro de insegurança alimentar em que vivem diversas pessoas, podem culminar com a derrubada de governos, tal como aconteceu recentemente no Sri Lanka. 

No universo das economias emergentes, calcula-se que aqueles países com maior risco de inadimplência (possibilidade que ocorra o calote da dívida externa) e que estão sujeitos a enfrentar crises humanitárias, representam 18% da população global, ou 1,4 bilhão de pessoas. A conjuntura internacional pós-pandemia e a guerra da Ucrânia, desestabilizaram as cadeias produtivas em todo o mundo, e impôs aos países importadores de alimentos um preço muito alto a pagar pelas commodities agrícolas, situação agravada pela alta dos juros internacionais. Esses países, há tempos, carecem de uma política de segurança alimentar eficiente.

Sendo assim, parece evidente e urgente a necessidade de vários países emergentes em diminuir a dependência das importações de alimentos.  Considerando que a maioria desses países estão situados na região do cinturão tropical do planeta, abre-se uma interessante janela de oportunidade para o Brasil. O país, atualmente, é o único com conhecimento técnico suficiente capaz de oferecer um pacote tecnológico agropecuário completo, robusto, consistente e apropriado para produzir alimentos de maneira competitiva e de qualidade nessa região do planeta.

Nesse contexto, o CIITTA – Centro Internacional de Inovação de Transferência de Tecnologia Agropecuária (https://ciitta.org/), e seus parceiros, reúnem um impressionante acervo de conhecimento técnico e prático, voltado para desenvolver e implementar projetos de produção de alimentos. O mais alto know-how brasileiro agropecuário, foi organizado e estruturado no CIITTA, entidade sem fins lucrativos, que conta com a cooperação técnica de renomadas instituições públicas de pesquisa, além de empresas privadas de reconhecida competência. Possui uma gestão profissional com amplo escopo de atuação nas cadeias de produção de alimentos, desde a produção agropecuária até o beneficiamento dos produtos, passando por ferramentas de gestão empresarial, sustentabilidade socioambiental, entre outros.

É imperativo aumentar a segurança alimentar dos países emergentes, não só por questões humanitárias como para manutenção da paz social, principalmente daqueles países mais vulneráveis localizados no continente Africano. Por conta disto, o Brasil, através de seu pacote tecnológico organizado pelo CIITTA, tem muito a contribuir com esse objetivo. Por exemplo, nos trabalhos desenvolvidos em Moçambique no ano de 2017, que culminaram na introdução da mecanização agrária e no uso de insumos apropriados, a produtividade de milho amarelo e de soja convencional subiu mais que 100% na primeira safra, em relação a média nacional,  e continuaram subindo nos anos subsequentes.

Fonte: Agropress

Por: Portal do Agronegócio

Redação
Redaçãohttp://www.360news.com.br
1º Hub de notícias sobre inovação e tendências da região Centro-Oeste e Norte do Brasil.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

LEIA MAIS

Recomendados