Com mais de 5 milhões de usuários ao redor do mundo, a Phemex se consolidou como uma das mais eficientes plataformas de negociação e investimento de criptomoedas. Foi fundada por ex-executivos do Morgan Stanley que se deram conta das limitações fatais no sistema financeiro tradicional, marcado por taxas irracionais e práticas ineficientes. Daí a aposta do grupo na tecnologia blockchain e nas criptomoedas.
Nascida em Singapura e já disponível para os brasileiros. Para proteger seu patrimônio, a Phemex é capaz de processar 300 mil transações por segundo. O tempo de resposta para cada pedido é de menos de 1 milissegundo. Diariamente, o volume de negociação do qual ela dá conta, com tranquilidade, é de mais de US$ 10 bilhões.
“Enquanto outras exchanges se concentraram em adicionar muitas opções supérfluas que só geram mais receita, mas não são fáceis ou seguras para a maioria dos usuários, a Phemex foca no sucesso de nossos usuários acima de tudo”, afirma Silvestrini.
Ela se vale do protocolo Raft, que garante o alto desempenho das transações e disponibilidade nos 365 dias do ano, e 24 horas por dia. O projeto do sistema é protegido por uma patente e há suporte multilíngue, em tempo real, a qualquer hora do dia ou da noite.
“Nossos serviços de negociação são dos mais fáceis de usar e oferecem aos usuários poder e controle como qualquer concorrente”, acrescenta Silvestrini.
Parte do sucesso da Phemex se deve ao sistema de segurança utilizado. Para armazenar os investimentos dos clientes, ela recorre às chamadas carteiras frias, mantidas offline – e, portanto, completamente a salvo de qualquer tipo de ataque hacker.
Cada cliente ganha uma carteira do tipo. E as transferências de armazenamento exigem assinaturas offline de revisão humana de nível 2. “Inovamos muito no que se refere à segurança”, observa o Business Development Manager. “Não tivemos nenhum tipo de ataque hacker.”
O propósito da Phemex, com abordagem orientada ao usuário, é ajudar qualquer pessoa a conquistar sua liberdade financeira e realizar sonhos de longo prazo. “Com o conhecimento certo, qualquer momento é bom para investir em criptomoedas”, defende Silvestrini.
Não à toa, a plataforma dispõe de uma academia gratuita com mais de 600 artigos, que acabam com qualquer dúvida sobre o mundo das criptomoedas. E também há uma seção que te permite faturar enquanto aprende sobre o assunto.
Silvestrini lembra que os ciclos naturais de alta e baixa do mercado de criptoativos desencorajam muita gente a investir nele. “Sempre queremos que as pessoas invistam quando os ativos estiverem mais baratos”, recomenda.
Desnecessário dizer que a plataforma se apresenta como uma ótima alternativa de investimento diante das incertezas que estão tumultuando a economia global. Os fatores envolvidos são bem conhecidos: pandemia, escalada da inflação e das taxas de juro, crescimento em desaceleração e, como se não bastasse, a guerra na Ucrânia.
À beira das eleições presidenciais, o Brasil vive uma de suas maiores crises das últimas décadas. A expectativa de crescimento do produto interno bruto (PIB) deste ano é de 0,08%, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI). No trimestre encerrado em maio, registrou-se 9,8% de desemprego. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a falta de trabalho afeta 10,6 milhões de brasileiros.
Por que investir em criptoativos é uma boa escolha nesse contexto? “Eles te dão independência para você controlar o seu portfólio diretamente”, explica Silvestrini. “Graças a isso, você pode depositá-los numa carteira fria e mantê-los seguros, sem se preocupar com eles.”
Um dos produtos de investimento que a plataforma oferece é o Phemex Earn, que permite a compra de bitcoin e outras criptomoedas com até 8,8% de rendimentos anuais. É uma rentabilidade acima do que o mercado em geral oferece.
A plataforma também permite a negociação de derivativos de criptomoedas com alavancagem de até 100 vezes e aposta em Launchpool e Airdrop, entre outros produtos.
A expectativa da Phemex para o mercado brasileiro é grande. “Queremos desenvolver produtos voltados para os brasileiros e não só trazer o que está disponível em outros países”, adianta Silvestrini. “O Brasil está cada vez mais abraçando as criptomoedas e esse é um caminho sem volta.”