sexta-feira,22 novembro, 2024

A gestão de um negócio aliada ao meio ambiente!

Nos últimos tempos, a preocupação com meios ecológicos passou a estar em alta, principalmente, com a ascensão do ESG (Environmental, Social, and Governance). Quando se fala do tema, é comum as pessoas realizarem uma associação direta a emissões de carbono, energia limpa e reciclagem. Apesar dessas serem atitudes importantes, é necessário explorar outras ações gerando impactos positivos na população, pois iniciativas menos discutidas podem ser igualmente significativas para a construção de um futuro melhor.

De toda forma, esse não é um assunto ligado ao modismo ou tendência, é uma responsabilidade populacional com precisão de ser levada a sério. Sua definição está atrelada à capacidade de atender às necessidades da era atual, usando os recursos disponíveis, sem causar problemas às gerações futuras em atender às suas próprias particularidades. Todavia, esse pode ser um trajeto complexo e lento, no qual todo tipo de ajuda é bem vinda, inclusive no meio organizacional.

O ESG na prática

Vindo do inglês, Environmental, Social and Governance, refere-se a uma grande constância atual e uma significativa resposta das companhias frente aos desafios da sociedade. A sigla diz respeito à integração da geração de valor econômico aliado à preocupação com questões como meio ambiente, social e de governança corporativa, por parte dos empreendimentos. De forma prática, é a maneira encontrada pelos executivos de mostrar responsabilidade e comprometimento com o mercado onde atuam, seus consumidores, fornecedores, subalternos e investidores.

Assim, são variadas as abordagens junto ao tema e a inclusão digital se liga diretamente, visando um melhor caminho para a igualdade social. Como um todo, o Brasil enfrenta desafios significativos no setor escolar. É fundamental, então, incorporar a educação financeira, tech e sustentável nos currículos escolares. Ao conscientizar as futuras gerações sobre a relevância desses princípios com acesso a tecnologias disruptivas, cria-se uma capacidade de tomar decisões cada vez mais responsáveis e promover o bem-estar.

A tecnologia e o combate ao desmatamento

O acesso à tecnologia e à Internet de qualidade ainda é um impasse em muitas áreas do país, especialmente nas regiões rurais e comunidades de baixa renda. Ao investir em projetos de inclusão, infraestrutura e dados, as corporações podem apoiar o desenvolvimento econômico dessas áreas e contribuir para a redução das desigualdades.

Nesse contexto, o empreendedorismo social e inclusivo se destaca, fomentando a formação de startups visando, além do lucro, um impacto positivo no mundo. O objetivo disso, é aperfeiçoar produtos e serviços levando em consideração questões como pobreza, educação, saúde, mudanças climáticas e contrastes populacionais.

Com a pandemia, diversas modernizações avançaram, como o Metaverso e a Inteligência Artificial “A IA, por exemplo, tem o potencial de revolucionar a maneira com a qual abordamos a ecologia em nossas vidas. Ela pode ser utilizada para otimizar o consumo de energia, água e materiais em vários setores, como a indústria, agricultura, saúde e construção”, explica Carlos Henrique Mencaci, CEO da Assine Bem.

Práticas ambientais no local laboral

Se integrada à estrutura estratégica de uma empresa e à cultura organizacional, práticas no viés ambiental tendem a ser mais eficazes. Logo, quando colocada corretamente, pode impulsionar os resultados financeiros, apoiando o argumento dos programas serem proeminentes e alavancados para atrair, reter talentos e fortalecer a imagem de uma entidade. Tendo em vista esse cenário, o setor de RH têm um papel crítico a desempenhar, garantindo aos líderes seniores terem as ferramentas e o treinamento certos para apoiar suas equipes em uma jornada, promovendo esse intuito como parte dos valores corporativos.

“Em geral, é certo como essa preocupação com o meio ambiente terá de ser incorporada à forma como as pessoas atuam, iniciando agora, com variadas atualizações tecnológicas caminhando a favor dessa maré. Os modelos remoto e híbrido, por exemplo, oferecem a oportunidade perfeita para mudar fundamentalmente o pensamento sobre esse tópico”, pontua o executivo. Essa realidade não apenas dá aos funcionários maior flexibilidade, mas também ajuda os escritórios a reduzirem drasticamente sua pegada de carbono.

Além disso, a chegada das inovações em nuvem significa ser possível e plausível os departamentos conduzirem grande parte de seu trabalho on-line de um jeito assertivo, tornando todo o procedimento realizado completamente sem papel. Essa diminuição do uso do material, aliado a digitalizar registros e implementar assinaturas eletrônicas não são apenas ecologicamente corretos, como também mais assertivos. Os documentos nesse formato são mais acessíveis e permitem maior compartilhamento e colaboração. Eles exigem menos espaço de armazenamento físico e ajudam os colaboradores remotos a serem eficientes com acesso fácil aos principais arquivos.

Reduzir a papelada só traz benefícios

Segundo a WWF (World Wide Fund for Nature), é possível reduzir em mais de 20% o uso da papelada na sede organizacional, até mesmo eliminando completamente em alguns casos. Em média, 3% do lucro de uma firma é gasto com a matéria prima. Além disso, segundo a consultoria Gartner, cada contratado gasta cerca de 10 mil folhas por ano. Para completar o cenário desfavorável, 50% do desperdício das instituições está relacionado ao elemento.

Ao migrar para o canal digital, há também uma contenção da coleta e despacho. Para auxiliar nesse procedimento, a Assine Bem chama a atenção com a oportunidade de colocar no meio virtual materiais de treinamento, processos de seleção e contratação, certificados dos assalariados, ficha de cadastro, contrato de serviço, declaração para vale transporte e muito mais. As possibilidades ainda incluem, criar, editar, assinar e enviar tudo, a partir de um sistema seguro de criptografia de ponta e data center.

Todas essas funcionalidades, quando conciliadas, ajudam as demandas dos líderes de RH. Em resumo, é responsabilidade deles assegurar um apoio a essa agenda, vindo dos sistemas e políticas do setor. “A gestão de pessoas continuará na vanguarda como propulsora da mudança, enquanto as marcas avançam para um futuro ainda mais competitivo, construindo culturas e ecossistemas seguindo essa medida”, finaliza Mencaci.

Fonte: Carlos Henrique Mencaci, CEO da Assine Bem.

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