sábado,23 novembro, 2024

Exibição do filme “Floresta – um jardim que a gente cultiva”

A Embaixada da Alemanha e a Embaixada da França, em parceria com o Goethe-Zentrum Brasília e a Aliança Francesa, realizam no dia 18 de abril, às 18h30, a exibição do filme “Floresta – um jardim que a gente cultiva”, no Centro cultural Franco-Alemão, a casa conjunta da Aliança Francesa e do Goethe-Zentrum Brasília.

O filme de Mari Corrêa oferece novas perspectivas sobre a relação entre a floresta e as comunidades indígenas e o papel que desempenham na luta contra a crise climática e foi selecionado em colaboração com a Euroclima, com apoio da Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ) e da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA).

Depois da exibição, o público poderá participar de um bate-papo com Antônio Oviedo, Ivanilda Santos e Lídia Guajajara, representantes da sociedade civil, ONGs e atores da área de proteção climática e ambiental. O bate-papo conta com a moderação de Ariadne Santigo, da GIZ – Sociedade Alemã de Cooperação Técnica.

SOBRE OS DEBATEDORES:
Antônio Oviedo (Instituto socioambiental): Doutor em desenvolvimento sustentável pela UnB com experiência profissional em sistemas socioecológicos. Analista de políticas públicas e pesquisador associado em mudanças climáticas para a Rede Clima (INCT-UnB).

Ivanilda Santos (Conselho Indigenista Missionario): Missionaria Indigenista do Conselho Indigenista Missionário/Cimi há 25 anos. Graduada em Serviço Social com Especialização em Direito Agrário. Atualmente assumindo o serviço de Secretária Adjunta do Cimi atuando no Secretariado Nacional em Brasília.

Lídia Guajajara (Jovem ativista indígena do Povo Guajajara, Tentehar da Terra Indígena Araribóia do Sul do Maranhão): É comunicadora indígena, Influencer e Criadora de Conteúdo digital nas mídias sociais. Além das redes, Lídia também é cantora e recentemente nomeada como Coordenadora de Políticas para a Juventude indígena no Ministério dos Povos Indígenas.

SOBRE A DIRETORA
Mari Corrêa é uma cineasta brasileira e fundadora do Instituto Catitu, onde iniciou um projeto pioneiro de formação audiovisual no Brasil para mulheres indígenas.
Iniciou seu trabalho audiovisual com comunidades indígenas em 1992, na Terra Indígena do Xingu, no Brasil. Introduziu uma nova metodologia para a formação de cineastas indígenas e produziu cerca de 40 filmes indígenas. Coordenou cerca de 50 oficinas de formação audiovisual para mais de 20 povos indígenas.
Em 2009, desenvolveu uma metodologia de formação audiovisual específica para mulheres indígenas.

Informações do Goethe-Zentrum Brasília.

Redação
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