A COP28 deixou um recado claro: é preciso agir com urgência em prol da sustentabilidade — e da manutenção da qualidade de vida no planeta. O relatório final da ONU apontou que, apesar dos progressos, o mundo está bem longe de atingir a velocidade certa em relação às mudanças que garantem o cumprimento das metas do Acordo de Paris. Um ponto que chamou a atenção nessa conferência foi a entrada com mais força do setor privado nas discussões, reforçando a responsabilidade e o poder de transformação que as empresas têm na agenda de sustentabilidade.

Nesse contexto, as organizações estão percebendo cada vez mais que incorporar o ESG à estratégia de negócio não é mais um diferencial, mas uma agenda obrigatória para se manter na competição no mercado. De forma geral, as grandes empresas já estão conscientes dessa necessidade. Entretanto, há uma fatia importante a ser conquistada na trajetória rumo a um mundo corporativo mais sustentável, já que é necessário o envolvimento de negócios de todos os setores e portes.

É preciso investir em uma mudança organizacional genuína para que as empresas entendam como podem atuar em prol da sustentabilidade e, ao mesmo tempo, efetivamente criar valor e crescer. Para as médias, por exemplo, a agenda ESG pode ser um forte impulsionador, tornando o negócio mais competitivo e atraente. Nesse sentido, é importante que a empresa entenda que não se trata de custo, mas de investimento.

De toda forma, independentemente do porte da empresa, inovação se coloca como palavra-chave para impulsionar a agenda sustentável. E o cenário é positivo, já que há uma gradual democratização da tecnologia voltada para acelerar os negócios.

Tecnologia e sustentabilidade

No caminho sem volta da jornada rumo à digitalização completa, as empresas já entenderam que é preciso abraçar os objetivos ambientais, sociais e de governança. As práticas estão relacionadas, e o resultado é positivo em todos os âmbitos. Mirando na agenda ESG, investir em tecnologia olhando para a sustentabilidade é uma estratégia acertada que também gera crescimento. Segundo o estudo “Panorama ESG Brasil 2023”, feito pela Amcham em parceria com a Humanizadas, 59% das organizações que estão inovando em ESG também estão expandindo o negócio.

Essa visão tem se ampliado e atingido empresas de todos os tamanhos. Segundo o “8º Estudo de Sustentabilidade da BDO Brasil”, 61% das empresas brasileiras enxergam a agenda ESG como uma estratégia de negócio e, aponta uma pesquisa do Gartner, 63% dos entrevistados indicaram investimentos em TI e soluções digitais como parte de seus programas de sustentabilidade.

Com isso, os líderes de TI, os chamados CIOs (chief information officer), podem ser os maiores impulsionadores dessa jornada, escolhendo as melhores ferramentas que levarão a companhia à agenda sustentável.

Nesse sentido, a Lenovo se apresenta como um parceiro de destaque para as empresas, pois tem como compromisso construir um futuro mais inteligente para todos por meio dos produtos e serviços que oferecem com a implementação de práticas sustentáveis e no fornecimento de soluções tecnológicas com mais eficiência energética e centradas no ser humano. Uma das opções mais completas da marca é o Lenovo TruScale, que possibilita a contratação de dispositivos de bolso até infraestrutura no local e tudo o que está entre eles, simplificando a aquisição, implantação e gestão de inovação de TI. O Lenovo TruScale oferece acesso à soluções totalmente integradas que capacitam as equipes com a tecnologia de que precisam para impulsionar sua estratégia de negócios – tudo fornecido como um serviço, com a simplicidade de um modelo escalável, pago conforme o uso.

Vale conhecer ainda ofertas da companhia em relação à eficiência energética, como o resfriamento direto à água Lenovo Neptune, para melhorar o desempenho de servidores, com 95% de eficiência na remoção de calor e consumo de energia até 40% menor; e a Certificação Energy Star para 100% dos notebooks ThinkPad e desktops ThinkCentre.

Os investimentos em tecnologia também são impulsionadores dos negócios tendo em vista a transformação profunda pela qual está passando o modelo de trabalho em empresas de todos os portes e diferentes segmentos. O formato híbrido é mais do que uma tendência, é um passo para o futuro. Porém, é necessário encontrar a combinação de serviços e tecnologias para que esse sistema gere os melhores resultados.

Uma das formas de atingir essa missão é por meio da contratação de soluções como a Digital Workplace Solutions (DWS), da Lenovo. A DWS é personalizável de acordo com a necessidade do negócio e reúne serviços e tecnologia para oferecer as melhores experiências, atendendo às necessidades dos colaboradores e das empresas no trabalho híbrido.

Entre os ganhos listados pela empresa estão 15% de melhoria na retenção de receita com o Lenovo Service Desk. Isso porque, segundo o estudo “The Total Economic Impact of ServiceNow”, conduzido pela Forrester Consulting, um atendimento direto e imediato ajuda a melhorar a experiência e a produtividade do colaborador. Além disso, baseada em comparações internas, levando em conta a redução de etapas de implantação de hardware com Lenovo DWS em comparação com processos tradicionais de implantação de hardware, a Lenovo mostra que é possível perceber uma melhoria de 50% no tempo de produtividade do funcionário. A companhia calcula uma média de 20% de redução nos custos de suporte de TI calculados (usando como base o calculador de ROI do LDI+, assumindo 25 mil funcionários com 49 mil dispositivos sob gestão, por meio dos serviços gerenciados da Lenovo).

Está claro que a inovação é imprescindível para se conquistar essa transformação nos modelos de trabalho e para que haja uma mudança de cultura organizacional efetiva, que também visa à sustentabilidade. Nesse cenário, as novas tecnologias precisam ser encaradas pelas empresas não mais como gastos, mas como o melhor investimento em segurança e prosperidade no futuro.

Por Lenovo