Conversamos com participantes para entender o que a reinvenção do evento traz para além da vida pessoal. HackTown acontece em Santa Rita do Sapucaí até domingo (20).
Para algumas pessoas se reinventar é descobrir coisas novas, estar aberto para as conexões e fazer disso uma evolução. No polo mineiro da tecnologia, Santa Rita do Sapucaí (MG), a reinvenção é constante e criativa. Durante a 7ª edição do HackTown, o lixo eletrônico tem ainda mais significado – e, consequentemente, as mudanças pessoais também.
Por aqui, as mudanças começam desde a área de credenciamento do evento. É lá que está uma intervenção artística que dá dimensão aos materiais inutilizados. A ação convida os participantes a colocarem a mão na massa e deixarem sua marca no festival desde o primeiro até o último dia de evento.
Entre os itens estão teclados, celulares, máquina de escrever, rádio, cabos, modem, diversos componentes de conectividade e até torradeira.
Ao g1, o responsável pela intervenção explica que o pessoal pode simplesmente chegar, escrever, colaborar e mudar.
“Isso daqui é como se fosse realmente um casulo, fazendo alusão à metamorfose, que é o conceito do festival. Depois de quatro dias, essa obra vira outra coisa. Ela não é a mesma coisa de quando ela iniciou”.
Quem deixou sua marca na intervenção artística, sentiu de perto como é fazer parte de uma revolução – mesmo que ilustrativa.
HackTown
O HackTown acontece entre os dias 17 e 20 de agosto em Santa Rita do Sapucaí (MG). Além de palestras, painéis e workshops, o HackTown 2023 terá também várias opções de entretenimento e conexões, como shows com artistas emergentes, exposições, exibições e experiências imersivas.
Fonte: G1