Muitas meninas deixam de ir à escola no período menstrual por não terem espaços apropriados para a higiene íntima Retrato da degradação ambiental da Baía de Sepetiba — Foto: Custodio Coimbra X de 10 O levantamento foi divulgado no ano passado, com base em dados do IBGE e do DataSUS de 2019, antes portanto do .
Espera-se que com as novas regras do setor, esse índice tenha melhorado, como ocorreu com dona Maria.
Renda comprometida ZAP DO GLOBO: O levantamento da BRK mostra que as mulheres que não têm água tratada, em geral com renda mais baixa do que as mulheres com acesso a água potável, comprometem uma parcela maior do orçamento com a compra de absorventes e coletores menstruais.
— O saneamento traz uma melhoria de qualidade de vida além da saúde. Interfere também na possibilidade de empregabilidade dessa mulher — diz Talita Caliman, diretora executiva de assuntos regulatórios da Iguá Saneamento. headtopics.com
Aporte: Outro estudo realizado pela IDB Invest, em parceria com a BRK, mostra que é possível reduzir um caso de hospitalização por doença de veiculação hídrica a cada 10 mil habitantes quando a cobertura de água e esgoto sobe três pontos percentuais.
Fonte: Head Topics