O sorgo pode ser utilizado na alimentação humana, animal e ganha destaque no cenário agrícola brasileiro como uma cultura versátil e promissora. Também é uma matéria-prima viável para a produção de etanol e outros biocombustíveis, contribuindo para a redução da dependência de combustíveis fósseis.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil terá uma safra recorde de grãos e cereais, com produção de 288,1 milhões de toneladas em 2023. O volume prevê um aumento de 5,7% na produção de sorgo, mais do que a soja e o milho, que devem ter aumento de 1,2% e 0,9%, respectivamente.
“O cultivo do sorgo pode beneficiar a economia brasileira gerando empregos, aumentando a produção de alimentos e energia renovável, além de diversificar a matriz agrícola do país”, afirma Marcelo Leonessa, CEO da Effatha Technology.
Tecnologia que impulsiona
Embora apresente grande potencial, a produção de sorgo no Brasil ainda enfrenta algumas dificuldades., Entre elas, está o baixo investimento em pesquisa e tecnologia, comparado a outras culturas, como soja e milho. “A falta de variedades adaptadas às diferentes regiões do país e a escassez de informações técnicas sobre seu manejo adequado limitam o potencial produtivo do sorgo no Brasil”, afirma Leonessa.
A Effatha Agro tem apostado na tecnologia sustentável e utiliza frequências via satélite para promover o crescimento e a produtividade de diversas culturas. Nesse cenário, a companhia tem se destacado como uma das principais impulsionadoras do cultivo de grãos no Brasil. “Investimos em pesquisas, buscando aumentar a produtividade e a rentabilidade da cultura, com tecnologia limpa”, exemplifica Leonessa.
Benefícios da energia limpa
Entre os principais benefícios estão aumento de sacas por hectare, crescimento no número de cachos por planta, maior peso de grãos e plantas mais verdes e sadias
“Observamos em diversos experimentos plantas mais saudáveis, que sofrem menor impacto de doenças, insetos e pragas devido a melhor condição nutricional e consequentemente de resposta imunológica”, conclui.
Fonte: Arebo
