sexta-feira,22 novembro, 2024

Espaços gastronômicos são tendência no comércio do futuro

Puxada pelas características particulares dos Shoppings Centers, os espaços gastronômicos mostram-se como tendência no comércio do futuro, disseminando o conceito da construção de identidade, definição de propósitos e da conexão com as necessidades dos clientes por parte dos empreendimentos comerciais.

Recentes inaugurações de espaços dessa natureza, em âmbito global, reforçam os indicativos do que deve marcar os ambientes do comércio representados pelos shoppings, em que também é possível inferir que grandes redes e empresas de maior porte possam incorporar essa temática dos espaços gastronômicos, na estrutura física que possuem.

Tais ações demonstram a adesão dos espaços comerciais à questão da necessidade de se integrar aos diferentes perfis e necessidades dos clientes, fomentando a livre convivência e a conexão entre estes e as diversas marcas, além de atrair e estimular a permanência nos ambientes comerciais.

Junto a isso, há também a possibilidade de incorporar à esses espaços gastronômicos, opções de lazer e entretenimento, o que inclui cenários para fotos e áreas para pets e crianças.

Com esse desafio, os grandes espaços comerciais tendem a procurar criar ambientes cada vez mais agradáveis, para que as pessoas possam relaxar, se divertir, e, por consequência, fazer compras.

Segundo especialistas, os shoppings, bem como redes de comércio, em geral, devem ter um propósito definido nesse sentido, proporcionando o envolvimento com a comunidade, sob pena de perderem relevância e, por consequência, pararem de prosperar.

Conexão com o cliente
Um outro grande desafio de grandes estabelecimentos comerciais dessa natureza é promover a conexão entre o comércio online com o comércio físico. Com jornadas diferentes, há uma tendência de shoppings utilizarem a tecnologia para unir os processos de compra 0n-line e off-line, tornando uma coisa só.

Em alguns deles, já há experiências com a utilização de ferramentas, como aplicativos e assistentes virtuais, com o objetivo de facilitar o relacionamento com o consumidor no momento da compra, possibilitando ao cliente, por exemplo, ficar por dentro de promoções, ter acesso a cupons de descontos em lojas e poder utilizar guias de geolocalização. Conforme alguns entusiastas da ideia, esse processo é o modus operandi para os consumidores virtuais se locomoverem pelo “mundo físico”.

Fonte: Sindilojas

Redação
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