Provavelmente você já assistiu algum filme que tenha efeitos visuais feitos no computador. Esse aspecto é muito comum no cinema e permite que os artistas façam coisas incríveis, impossíveis de fazer com efeitos práticos, ou seja, usando materiais reais.
Mas, você sabe qual foi o primeiro filme que usou computação gráfica? Vem comigo para uma viagem no tempo ao longo da sétima arte e descubra!
Qual foi o primeiro filme que usou computação gráfica?
Os efeitos visuais no cinema tem uma história bem antiga, olha só: em 1902, Viagem à Lua, usou alguns efeitos para contar a história de ficção científica, mas eram todos práticos, usando técnicas de teatro. Mesmo assim, o resultado impressionou e com o tempo, mais efeitos foram vistos na telona!
Depois disso, muitos testes foram feitos utilizando computador. Nos anos 1950 a primeira animação em 3D foi feita, para o filme Vertigo de Alfred Hitchcok, o que começou a pavimentar a estrada para a revolução que viria a partir dos anos 1970.
Mais especificamente, em 1973, o filme Westworld, que conta a história de um parque com androides que são sencientes, capzes de sentir de forma consciente. No filme, foram foi usada uma técnica chamada “processamento de imagem”, que permite alterar como a imagem é mostrada para o público.
Os artistas envolvidos na produção usaram essa técnica para “pixelar” a imagem e dar a sensação da visão de um androide. Bem legal, né? O impacto disso foi tanto que, na sequência do filme, outro grande salto tecnológico foi feito: a renderização em 3D de uma cabeça.
Com o avanço da tecnologia, um mar de possibilidades se abriu, e vários outros filmes importantes surgiram, alguns deles são: Star Wars, Alien, o Oitavo Passageiro, Star Trek, Indiana Jones e muitos outros!
Talvez você se pergunte: “Lu, tem algum filme que foi totalmente feito em computação gráfica?” Sim! Hoje em dia vários, viu? Mas o primeiro de todos foi Toy Story, em 1995!
Compartilha esse texto com seu amigo que adora cinema e em breve eu volto com mais curiosidades incríveis para vocês!
Por: Lu do Magalu