Sony Music entrou com pedido para registro de marcas para que o logo de Columbia Records possa ser usado em mídias com base em tokens não fungíveis (NFTs) e na produção de músicas e podcasts.
A companhia, cujo selo musical representa artistas conhecidos mundialmente, como Adele, Lil Nas X e Harry Styles, entrou com o pedido no final de agosto, segundo um tuíte do advogado de registro de marcas, Mike Kondoudis.
O pedido sugere que Sony Music está considerando usar NFTs como uma espécie de “portal de token” para autenticar fãs por registros em áudio e vídeo que possam ser baixados e por performances ao vivo – uma iniciativa que traria a autenticação em NFTs para indústria da música considerada popular. The Block contatou Sony Music sobre o potencial escopo da iniciativa, mas não obteve resposta até o momento de publicação desta notícia.
Sony Music e outros planos com NFTs
Esta não é a primeira vez que Sony Music flerta com a ideia de usar NFTs nos negócios da empresa.
No início deste ano, a plataforma de comercialização de NFTs com base em Solana – Snowcrash – anunciou uma parceria tanto com Sony quanto com Universal Music Group. Na época, a plataforma disse que planejava lançar NFTs de Bob Dylan e Miles Davies no final deste ano.
RCA Records, também da Sony Music, expandiu a atuação para a China no início deste ano. A empresa se descreve um empreendimento ligado à Web 3.0 que busca apoiar artistas que fazem experimentações com streaming, jogos, realidade virtual, realidade aumentada, NFTs e metaverso.
Sony Music também contribuiu com US$ 5 milhões em uma rodada da Audius, uma plataforma de streaming musical com base em blockchain com mais de seis milhões de usuários.
Por: The Block