sábado,23 novembro, 2024

Discovery Commerce: maximizando as vendas através de dados, machine learning (aprendizado de máquina) e ótimas experiências para o consumidor

Num mundo de escolhas infinitas e tempo finito, despertar a curiosidade e o interesse das pessoas por seus produtos é um dos desafios mais importantes no dia a dia das marcas. Quanto mais os consumidores incluem o universo digital nos seus hábitos de compras, mais relevante se torna o momento da descoberta na jornada de compras online. Fazer com que os produtos encontrem as pessoas certas, na hora certa, é o coração do sistema Meta Discovery Commerce – o conjunto integrado de soluções da Meta para gerar demanda para os negócios e oferecer boas experiências para o consumidor, desde a descoberta até a compra.

O segredo para essa mágica acontecer é a personalização. Com o uso estratégico de dados anonimizados aliado a tecnologias de machine learning (aprendizado de máquina), anunciantes e agências vão além: no lugar de apenas disponibilizar um produto e esperar que um cliente procure por ele, os produtos podem encontrar potenciais consumidores antes mesmo de eles terem pensado em fazer uma compra. Tudo isso a partir de uma experiência de descoberta mais espontânea e relevante, sem deixar de lado a privacidade e a segurança.

“Tradicionalmente, o consumidor procurava o produto, consultando uma marca que conhece e gosta. O discovery commerce é a evolução desse modelo: o produto encontra o cliente, proporcionando assim a descoberta de novas marcas, produtos e serviços”, define Cristina Farjallat, diretora regional de vendas da Meta Brasil, afiliada da Meta Platforms, Inc., empresa controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp. “Para as empresas, esse cenário abre uma série de possibilidades de novos negócios, sejam elas pequenas, médias ou grandes”, explica.

Quem utiliza essa estratégia oferece ao consumidor uma experiência de compra muito mais fluida e agradável e é uma vantagem quando se fala em lançamento de novos produtos ou em posicionamento de marca, que têm nessas ações a oportunidade de ganhar espaço e a confiança de novos clientes. No discovery commerce, o processo de descoberta e compra se torna tão natural quanto comentar uma publicação ou postar um vídeo no seu feed.

Com tecnologias e soluções baseadas em pessoas, a Meta está em posição privilegiada para ajudar anunciantes e agências a se adaptarem a essa nova maneira de pensar o comércio online. E o sistema Meta Discovery Commerce, ao possibilitar alto grau de personalização, formatos criativos engajadores, instrumentos de conversão de vendas e de mensuração e otimização de campanhas, faz exatamente isso: oferece as tecnologias e instrumentos que marcas e agências precisam para atingirem seus objetivos, desde a descoberta até a venda.

Novas competências para um mercado em transformação

Para saber como tudo isso acontece, imagine só: na medida em que navegam na internet, entre sites e redes sociais, as pessoas acessam informações relevantes de diferentes aspectos da vida. Curtem a foto de um familiar que mora longe, acessam notícias em portais, recebem de um colega de trabalho uma dica de um novo filme, acompanham o dia a dia de seus influenciadores preferidos. Entre um conteúdo e outro, podem encontrar produtos que têm tudo a ver com esses interesses, uma vez que as plataformas entendem diversos sinais e entregam resultados de qualidade. A abordagem, baseada em afinidades, pode gerar conexões mais duradouras entre pessoas e marcas e se converter em mais vendas.

Essas oportunidades de fazer marcas e produtos encontrarem pessoas na internet se multiplicaram rapidamente desde o início da crise sanitária. Afinal, grande parte das interações diárias – e das compras – passaram a acontecer no ambiente digital. De acordo com uma pesquisa conduzida pela consultoria McKinsey, o comportamento do consumidor sofreu uma grande transformação em inúmeros aspectos – entre eles, o uso mais frequente do e-commerce, até mesmo na hora de comprar bens de consumo não duráveis. Entre os 45 países analisados, o Brasil é o país em que mais pessoas mudaram os hábitos de compra desde o início da pandemia: 84% do total. Estar presente nos canais digitais e oferecer atendimento omnichannel influencia – e muito! – na fidelização.

O aumento desse perfil de consumidor forçou a aceleração e a consolidação de mudanças nas estratégias de comunicação das empresas, um movimento que já vinha se desenhando nos últimos anos. O cenário favoreceu a evolução do marketing digital na última década. “Depois de trabalhar em grandes empresas do ramo digital, percebi que havia uma oportunidade de empreender e de atender às demandas das empresas nessa área”, conta André Palis. Ele é sócio-fundador e CEO da Raccoon.Monks, a maior agência de marketing digital da América Latina, criada em 2013. “Naquela época, nem mesmo as maiores corporações entendiam todo o potencial do marketing digital”, relembra.

A empresa, que hoje tem 1200 funcionários, tem sua atuação guiada pela análise dos dados gerados pelos 110 clientes que atende. Para fazer uso dessas informações com inteligência, investe em profissionais altamente qualificados. “Nos instalamos em São Carlos, no interior de São Paulo, buscando contratar engenheiros e profissionais das mais variadas áreas, formados nas universidades da região, UFSCar e USP”.

Palis explica que o digital está no centro das estratégias de marketing e que, hoje, os anunciantes sabem que precisam alcançar os clientes de forma personalizada. “Por outro lado, o uso da personalização em anúncios ainda não amadureceu o suficiente. As empresas ainda não avançaram na direção de utilizar todo o potencial das estratégias de comunicação com base em dados.”

Quando as empresas entendem e colocam esse conhecimento na prática, alcançam os consumidores com assertividade muito maior, reduzindo custos e aumentando vendas. “As ações digitais personalizadas são um caminho sem volta”, prevê Palis, “na medida em que enriquecem a experiência de compra com as características mais valiosas das redes sociais, especialmente a socialização, o engajamento e a construção de um senso de comunidade”.

Laura Chiavone, diretora de agências da Meta Brasil, acompanha o mercado publicitário há mais de duas décadas e confirma que o setor está se transformando. A migração para o digital deu às agências a oportunidade de ajudar seus clientes a sofisticarem seus mix de mídia. E o machine learning (aprendizado de máquina) permitiu que simplificassem as estruturas de campanha, economizando tempo e recurso e maximizando as chances de aumentar o ROI. “O mix de mídia está cada vez mais complexo, e as agências mais bem-sucedidas hoje oferecem aos clientes o talento e tecnologias para combinar dados, estratégia de curto e longo prazo, tecnologia, mídia e criatividade.”, acredita.

A rotina também foi transformada, avalia Chiavone. “Os profissionais agora atuam como gestores, apoiados em big data e analytics, e mapeando o mercado em busca da maior multiplicidade de parceiros possível, capazes de construir conteúdo para cada demanda específica. Para isso, buscam ter em seus quadros mais diversidade, inclusão e uma melhor representação da sociedade em que estão inseridas, criando processos baseados em dados, claro, mas também em cultura, o que resulta em estratégias e ações mais certeiras e efetivas”, acredita.

A era do discovery commerce, na prática

Mas como fazer a transição para o novo mundo do discovery commerce? Para Cristina Farjallat, a primeira medida deve ser entrar para o e-commerce, caso a marca ainda não tenha aderido à modalidade. “É fundamental criar um catálogo claro, com fotos de qualidade e boas descrições. A segunda ação consiste em integrar as ferramentas de venda online às redes sociais, seja ela o Facebook ou o Instagram”, ensina.

Dentro desse rol de ações, é necessário contemplar a manutenção de uma boa variedade de canais de comunicação com os clientes, incluindo o Messenger do Facebook, o Direct do Instagram ou os aplicativos de troca de mensagens, prossegue ela. “Entrega rápida e canais de comunicação ágeis são fundamentais”, afirma. Para a questão da entrega, repensar a operação logística é item fundamental para garantir a melhor experiência para os novos clientes. “Dependendo do produto ou serviço, eles podem estar em qualquer local do planeta”, completa.

As marcas precisam também deixar claro quais informações fornecidas pelos clientes serão acessadas e compartilhadas. “O engajamento com a comunidade de consumidores se baseia numa relação de confiança”, defende a diretora regional de vendas da Meta Brasil. A empresa, aliás, está preparada para ajudar nessa transição, que pode garantir não só a sobrevivência, como o sucesso futuro das organizações.

É possível, por exemplo, montar Lojas online no Instagram e no Facebook, de graça, integrando o catálogo aos demais aplicativos que fazem parte do portfólio da Meta Brasil. As marcas também contam com suporte para produzir anúncios personalizados, relevantes e em escala  – sempre, é, claro, preservando a transparência no uso de dados e a privacidade dos clientes, de acordo com as boas práticas adotadas pela Meta e a disseminação de uma forte cultura de privacidade e proteção de dados em todo o processo.

As campanhas podem ser criadas com o objetivo de fortalecer a imagem da empresa, torná-la conhecida e divulgar seus valores. Ou ser mais voltada para a conversão, o engajamento e as vendas. Tudo isso gerando resultados facilmente mensuráveis, com espaço para a criatividade na abordagem, utilizando todas as possibilidades abertas por novas tecnologias como realidade aumentada e realidade virtual (AR/VR), entre outras.

“O empreendedor pode medir resultados, avaliar qual criativo funciona melhor para cada público, e qual produto ou serviço funciona melhor em cada região, tudo de acordo com seu orçamento”, diz Laura Chiavone. “E, assim, pode fazer, com base em dados, os ajustes necessários para melhorar o desempenho de suas campanhas, ampliar a base de clientes e melhorar o relacionamento com cada um deles”, conclui.

Fonte: discoverycommerce

Redação
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