Para manter o funcionamento de seus negócios durante o período de restrições sociais impostas durante a pandemia, diversos estabelecimentos iniciaram ou reforçaram a venda de seus produtos através do delivery. Cada vez mais exigente, o consumidor espera que a experiência ao adquirir o produto se mantenha igual ou superior aos pratos vistos nos estabelecimentos físicos.
É o que aponta um levantamento realizado pela startup Kenti com clientes de diferentes estabelecimentos que realizaram pedidos através do delivery no último mês em São Paulo. Entre os entrevistados, 93% mudariam de estabelecimento para receber o pedido ainda quente durante a entrega.
Neste contexto, a Kenti desenvolveu uma bolsa que mantém a comida aquecida durante a entrega ao consumidor. Com compartimentos também destinados a pratos frios, bebidas e alimentos frescos não recebem interferência do calor.
“Pensamos numa bag e acabamos criando um selo de qualidade que atesta que a comida chega, na casa do cliente, na mesma temperatura e sabor que é servida no restaurante”, diz Armando Pompeu, um dos fundadores da Kenti.
Disponível apenas em São Paulo, a ferramenta está em processo de expansão para outras localidades. La Nona Di Lucca, Aguzzo, Duana, hamburgueria Big Lui e o Deck Cantareira Steakhouse estão entre os restaurantes que utilizam a mochila.
O modelo de negócios da startup Kenti é de oferta de serviços. Através de realização de assinatura, o proprietário do estabelecimento tem direito ao uso da mochila, manutenção e assistência e treinamento para sua equipe.
Imagem: Shutterstock
Por: redação Mercado e Consumo