Um dos temas mais controversos de toda a pandemia é a utilização das máscaras antivirais. Raros países, como o Brasil, o uso foi recomendado publicamente depois de vários outros já o utilizarem no dia-a-dia.
Hoje não dá mais para falar em saúde pública e ignorar essa proteção, que virou até um acessório em muitos ambientes. Vários estudos tentam relacionar o tipo de máscara com a proteção, e vários institutos de estudo levantaram qual seria a máscara ideal.
Diante disso, a Razer afirmou ter desenvolvido a máscara mais eficaz e, pasmem, mais bonita. O projeto se chama Hazel e conta com vários recursos impressionantes.
Foi desenvolvido um conceito de design com um revestimento externo brilhante feito de plástico reciclado, à prova d’água e resistente a arranhões, que é transparente para facilitar a leitura labial e ver sinais faciais quando interage com outras pessoas.
Atualmente, não há um preço ou data de lançamento fixados. A Razer refere-se ao Projeto Hazel como um N95 cirúrgico, mas ainda não obteve nenhuma das aprovações e certificações necessárias da Food and Drug Administration, dos Centros para Controle e Prevenção de Doenças ou da Administração de Segurança e Saúde Ocupacional.
A empresa diz que está trabalhando com cientistas e médicos para desenvolver a segurança da máscara, além de trabalhar no acabamento.
As duas características mais interessantes na máscara são a ventilação embutida e a circulação circular ao redor da boca, evitando vazamentos laterais. Além disso, chama atenção o LED RGB Chroma, que ativa automaticamente com o uso.
A maioria de nós já tem inúmeras máscaras, mas certamente há um lugar para o Projeto Hazel no mundo, e esse projeto se mostra muito promissor – se algum dia for lançado.